Douglas Sampaio, Adriano Garib, Gabriel Chadan e Mari Oliveira também fazem parte do extenso elenco da série de gênero de ação policial “DNA do Crime” (de Heitor Dhalia), que estreia dia 14 de novembro na plataforma de vídeo por streaming Netflix, com co-direção de Pedro Morelli e produção executiva da Paranoid.
Com cenas gravadas em cidades como, por exemplo, Brasília, Foz do Iguaçu, Cidade do Leste, Rio de Janeiro e São Paulo, a produção em questão inclui uma alta quantidade de atores e até mesmo não atores, sendo que o projeto é considerado o mais caro da empresa financiadora no país.
A história possui como ponto de partida um assalto épico na fronteira entre Brasil e Paraguai. Na trama, os policiais federais Benício (Rômulo Braga) e Suellen (Maeve Jinkings) são designados para investigar o caso e, sem pistas, realizam uma caçada em todo o país em busca de cerca de 50 homens.
O que parece impossível se modifica quando uma amostra de DNA de um homem morto, aparentemente acima de qualquer suspeita por parecer ser outro motivo, se torna o fio inicial de uma investigação que desvenda uma das maiores organizações criminosas do país: esses 50 homens, na verdade, não são da região.
O CRIME
O mega-assalto à Prosegur, que vai ter outro nome na ficção, começou numa segunda-feira, aproximadamente às 00h30, quando cerca de 30 assaltantes, todos encapuzados e fortemente armados, chegaram à empresa, na qual trouxeram uma espécie de arco feito de madeira e metal, ao qual foram fixadas várias bombas, com as quais fizeram o primeiro furo na estrutura.
Simultaneamente, outra equipe composta por cerca de 20 criminosos literalmente tomou Ciudad del Este e manteve a Polícia Nacional sobrecarregada. Os criminosos levaram US$ 11.720.255, o que se tornou o maior da história do país.
As agências de segurança do Paraguai foram ridicularizadas pela ação ousada dos bandidos. Do lado brasileiro, 10% do saque foi recuperado e três dos assaltantes foram eliminados, outros presos e condenados. Foram cenas de terror vividas naquela trágica manhã, em que um policial foi assassinado, e vão perdurar na memória disso.