Além de Chandelly Braz, Clébia Sousa, Dan Ferreira, Geyson Luiz, Isis Valverde, Jorge Paz e Júlio Andrade, Thainá Duarte, Laila Garin e Pally Siqueira também estão no elenco da série “Maria Bonita”, que vai ser exibida pela plataforma de vídeo por streaming Star+, pertencente ao grupo The Walt Disney Company.
Com direção artística de Sérgio Machado, a história é ambientada em Cabaceiras (Paraíba), sendo que a cidade possui o apelido de Roliúde Nordestina, ao passo que o estado também possui o apelido de de Cariri Paraibano. Na trama, Isis Valverde e Júlio Andrade vão interpretar, respectivamente, Maria Bonita e Lampião.
Contudo, o enredo já é batido, só muda o elenco e escancara falta de criatividade dos executivos brasileiros em apostar em assuntos mais diversos e representativos, pois praticamente estão acreditando que vão surfar na onda da repercussão de outra série da Amazon Prime Video, chamada “Cangaço Novo”, estreada pouco antes.
A história de Maria Bonita e Lampião também está por trás da próxima novela da plataforma de vídeo por streaming Globoplay, “Guerreiros do Sol” (de George Moura e Sérgio Goldenberg), que vai ser estrelada pelos atores Alexandre Nero, Alice Carvalho, Alinne Moraes, Cadu Libonati, Carla Salle, Daniel de Oliveira, Ênio Cavalcante, Heloísa Honein, Irandhir Santos, Isadora Cruz, Ítalo Martins, Joao Fontenele, José de Abreu, Larissa Bocchino, Larissa Góes, Luan Vieira, Luiz Carlos Vasconcelos, Kelner Macêdo, Marcélia Cartaxo, Márcio Vito, Mateus Honori, Mayana Neiva, Nathalia Dill, Nicollas Paixão, Otávio Muller, Pedro Wagner, Thomás Aquino, Rodrigo Lelis, Suzy Lopes, Theresa Fonseca, Tuca Andrada e Vitor Sampaio. Na trama, Rosa (Isadora Cruz) é forçada a se casar com um coronel muito mais velho do que ela, Elói (José de Abreu), mas acaba fugindo de casa para viver um romance proibido com Josué (Thomás Aquino).
“Queremos trabalhar com a genealogia, não da ferocidade, mas da afetividade. Então estamos contando uma história de amor, que se dá no meio de uma guerra, que é a guerra de formação do Brasil moderno. Quando o Estado não ocupa os espaços, e a lei passa a ser a lei do mais forte”, explica George Moura.
“A ideia é dar uma dimensão humana do que foi esse momento da nossa história, porque os cangaceiros criaram um modo de viver. E como contraponto, a gente também conta o que acontece dentro das casas, dentro das fazendas. Esse é um elemento importante e que vai nos dando camadas”, explica Sérgio Goldenberg.