Cândida (Gisele Fróes) está sempre ao lado da filha, Jeiza (Paolla Oliveira), seja para apoiá-la na carreira e no esporte ou para dar um empurrãozinho no relacionamento com Zeca (Marco Pigossi). Mas nos próximos capítulos da edição especial de ‘A Força do Querer’ é Jeiza quem vai ficar no pé da mãe, ao descobrir que ela está namorando.
Tudo começa no dia da inauguração do ônibus de Zeca, quando Jeiza vê Cândida e Amílcar (Jandir Ferrari) juntos no bar, na maior intimidade. Quando elas chegam em casa, a policial faz um milhão de perguntas sobre o pretendente, mas Cândida não gosta do interrogatório e pede que a filha pare de regular sua vida.
No dia seguinte, ao voltar do trabalho e perceber que Amílcar passou um dia todo na casa delas, Jeiza não se contém e segue com os questionamentos. Cândida, então, conta que o conheceu na internet, num site de relacionamentos. Basta essa informação para a noiva de Zeca (Marco Pigossi) perca a paciência e tente fazer a mãe perceber o perigo que é se envolver com alguém que ela mal conhece. Mas Cândida não dá ouvidos à filha e afirma que está gostando de verdade de Amílcar.
‘A Força do Querer’ é uma novela de Gloria Perez, com direção artística de Rogério Gomes, direção geral de Pedro Vasconcelos e direção de Davi Lacerda, Luciana Oliveira, Claudio Boeckel, Roberta Richard e Fábio Strazzer.
ENTREVISTA COM GISELE FRÓES
Como você descreveria a Cândida?
Cândida é alegre, adora se divertir, quer aproveitar a vida. Ao mesmo tempo que tem um comportamento ingênuo, leve, tem muita preocupação com as escolhas profissionais da filha. Mas muitas vezes a filha parece ter mais maturidade do que ela.
Pode contar alguma curiosidade das gravações que você lembre com carinho?
Me lembro das gravações das festas, bailes e shows, que eram muitos no nosso núcleo. Nos divertíamos de verdade, uma farra na vida real. Éramos muito unidos, sempre com muito humor e parceria. Delicioso!
Qual cena mais te marcou e tem vontade de rever? Por quê?
Lembro muito do primeiro dia de gravação, era uma luta da Jeiza, e eu dei um berro ao chamar o nome dela. Fiz, de brincadeira, uma voz estridente, estranha. O Rogério Gomes, diretor da novela, me disse: vai nessa. Perguntei se não era muito estranho, mas ele confirmou que aquele seria um bom caminho. Desde estão, me diverti muito com cada cena, cada colega…
A novela foi muito bem-sucedida. A que você atribui esse sucesso?
O texto, a direção, o elenco, a harmonia e a integração entre todos os profissionais envolvidos. Considero tudo excelente. Todos os componentes para um grande sucesso.
A sua personagem dava muitos pitacos na vida da filha Jeiza. Como foi a parceria no set com Paolla Oliveira?
Morro de saudades de trabalhar com a Paolla! Nos respeitávamos, tínhamos muita admiração uma pela outra, um “ bate bola” maravilhoso, muito carinho, uma parceria maravilhosa!