Colaboradora de Rosane Svartman e Paulo Halm em “Malhação – Intensa” – protagonizada por Agatha Moreira, Alice Wegmann, Guilherme Leicam e Guilherme Prates – a atriz e roteirista Priscila Steinman vai assinar a próxima temporada da novelinha teen da Rede Globo, subtitulada como “Malhação – Transformação”, que vai substituir “Malhação – Toda Forma de Amar”.
Criada por Priscila Steinman e supervisionada por Ricardo Linhares, “Malhação – Transformação” é escrita por Priscila Steinman e Márcia Prates, com a colaboração de Isabel Muniz, Mário Viana e Tarcísio Lara Puiati. A direção geral é de Caetano Caruso e Rafael Miranda, enquanto que a direção artística é de Paulo Silvestrini.
A história de “Malhação – Transformação” é ambientada na cidade do Rio de Janeiro (localizada na capital do estado do Rio de Janeiro), onde um grande muro do bairro de Copacabana (situado na zona sul do município) divide uma escola particular com alunos ricos e uma escola pública com alunos pobres.
A trama possui início quando uma estudante da escola particular, Maria Luísa (papel rejeitado por Larissa Manoela), vê sua vida virar, literalmente, de cabeça para baixo por causa da morte do seu pai taxista em um acidente de trânsito, que acaba sendo atingido por uma bala perdida, durante um tiroteio.
A partir de então, Maria Luísa descobre que o tiroteio possui uma motivação pessoal e passa a fazer tudo o que está ao seu alcance para descobrir quem é o responsável pelo crime de homicídio, com o intuito de colocá-lo na cadeia, colocando a si própria em risco por isso.
“Vamos falar sobre transformação em diversas camadas e possibilidades, sobre quebras de muros simbólicos, sobre questões sociais, sobre brasilidade. Para que cada personagem amadureça, é preciso que se aproprie de sua realidade, converta as adversidades em possibilidades e transforme suas frustrações em felicidade. Os personagens viverão situações que precisarão adaptar suas expectativas, aprenderão com as experiências da vida. Serão muitas oportunidades de identificação do público com as histórias abordadas”, justifica Priscila Steinman.