No ar como Júlia Bravo na websérie “Ilha de Ferro” (de Adriana Lunardi e Max Mallmann), Maria Casadevall vai interpretar uma mulher conservadora – chamada Maria Luiza – que se transforma em uma mulher feminista na websérie “Coisa Mais Linda”, que estreia em breve na plataforma de vídeo por streaming Netflix.
Sempre obediente, reprimida e submissa, a típica patricinha rica da década de 50 é sustentada por seu pai, Ademar (ator não divulgado), e, após se casar, essa responsabilidade é transferida para seu marido, Pedro (ator não divulgado). O destino vira a vida dela do avesso quando Pedro desaparece de forma misteriosa.
Ao invés de cancelar uma obra inacabada de um projeto de restaurante de Pedro no Rio de Janeiro desde São Paulo, ela faz uma sociedade com suas novas melhores amigas para colocar em cena uma casa noturna voltada para Bossa Nova – gênero de música até então pouco difundido – por lá.
O bar bomba na famosa cidade maravilhosa e, quando descobre que Pedro simplesmente a abandonou e fugiu com o dinheiro do projeto de restaurante, ela descobre o que é ser livre para fazer o que bem entender, ao lado de Adélia (Pathy Dejesus), Lígia (Fernanda Vasconcellos) e Thereza (Mel Lisboa).
Adélia é uma mulher determinada, forte e trabalhadora, que luta contra o racismo. Lígia, por sua vez, é amiga de infância de Maria Luiza e, por ser dona de uma voz encantadora, apoia a abertura da casa noturna para soltar o gogó. Já Thereza é uma escritora independente e moderna.
Escrita por Léo Moreira, Luna Grimberg e Patrícia Corso, a partir do argumento a princípio desenvolvido por Heather Roth e Giuliano Cedroni, a websérie “Coisa Mais Linda” conta com a direção geral de Caito Ortiz, Hugo Prata e Júlia Rezende, além da produção executiva de Beto Gauss e Francesco Civita.