O autor-roteirista Maurício Gyboski, que foi colaborador de “Fina Estampa” (de Aguinaldo Silva), teve o argumento de “Trem Bom”, que seria seu primeiro trabalho como titular, recusado pelo diretor do núcleo de dramaturgia da Rede Globo, Sílvio de Abreu, mas foi convidado para apresentar outra sinopse para a emissora carioca. Agora ele prepara o argumento de uma outra novela, chamada provisoriamente como “Pátria Gigante”, que concorre à uma vaga na faixa das seis da tarde. A história fala sobre uma história de amor entre uma assistente social haitiana e um militar brasileiro, que se conhecem na Missão das Nações Unidas.
Caso ganhe carta verde para ser produzida, a novela “Pátria Gigante” vai entrar no ar a partir de meados de setembro de 2019, na sequência de “Sol Nascente” (de Walther Negrão, Júlio Fischer e Suzana Pires), “Novo Mundo” (de Thereza Falcão e Alessandro Marson), “Em Nome do Amor” (de Alessandra Poggi e Ângela Chaves), “Amor e Morte” (de Rubem Fonseca, Bia Corrêa do Lago e Alcides Nogueira), “O Arroz de Palma” (de Edmara Barbosa e Bruno Barbosa Luperi) e “O Último Beijo” (de Benedito Ruy Barbosa e Marcos Barbosa), que já estão devidamente aprovadas por esse diretor do núcleo de dramaturgia.
A novela recusada por Sílvio de Abreu, que atendia pelo nome de “Trem Bom”, ia falar sobre a rivalidade entre os familiares de dois músicos sertanejos no interior do Brasil. Antes melhores amigos, dois integrantes de uma dupla de sucesso acabam rompendo a amizade de longa data por causa da pressão do mercado fonográfico, motivo pelo qual cada um se lança como cantor solo, provocando uma rixa entre os parentes deles. A intenção da emissora carioca era contar com cantores de sertanejo de verdade nesses papéis, como é o caso, por exemplo, de Mariano e Luan Santana, os mais cotados.
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