Afastada da dramaturgia desde 2013, quando viveu Amaralina na novela “Flor do Caribe” (de Walther Negrão), a atriz Sthefany Brito dá sequência ao trabalho das atrizes Fernanda Pontes, Paloma Bernardi e Letícia Colin na peça teatral “O Grande Amor da Minha Vida“, escrita por Guel Arraes, João Falcão e Karina Falcão, sob a direção de Michel Bercovitch, que chega nesse mês ao Rio de Janeiro. Ela estreou na televisão em 1999, interpretando Hannelore em “Chiquititas“. Depois, fez “Um Anjo Caiu do Céu“, “O Clone“, “Agora É Que São Elas“, “Começar de Novo“, “Páginas da Vida“, “Desejo Proibido“ e “A Vida da Gente“.
Na peça teatral “O Grande Amor da Minha Vida“, a atriz forma par romântico com o ator Thiago Martins, que está afastado da dramaturgia desde 2015, quando viveu Diogo na novela “Babilônia” (de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga). Ele vai reaparecer na televisão, no dia 3 de outubro, na primeira fase da próxima novela das 21h da Rede Globo, “A Lei do Amor” (de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari), vivendo Tião, personagem que se casa com Heloísa (Isabelle Drummond) após ela ser abandonada por Pedro (Chay Suede). Ele também vai fazer a novela “Pega Ladrão” (de Cláudia Souto).
Na história, Maria Helena (Sthefany Brito) e Luís Eduardo (Thiago Martins) são um casal de namorados. Eles são descritos como duas pessoas bem-humoradas e românticas, mas, no fundo, vivem cheias de dúvidas e de incertezas, como qualquer outro casal de namorados. Eles ganham dinheiro pelo mundo afora fazendo palestras sobre como viver um grande amor, ensinando os interessados a lidar com as diferenças e com as semelhanças de cada um, além de temas corriqueiros como amizade, briga, ciúme, família, fidelidade, futuro, trabalho e traição. Apesar de vender essas palestras como uma oportunidade única na vida, eles não possuem final feliz.
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