O diretor do núcleo de dramaturgia da Rede Globo, Sílvio de Abreu, engavetou o argumento da novela “Anos Perdidos”, escrita pela autora-roteirista Cláudia Lage, responsável por “Lado a Lado” junto com João Ximenes Braga, que iria entrar no ar, após o término de “Sol Nascente” (de Walther Negrão, Júlio Fischer e Suzana Pires), substituta de “Êta Mundo Bom” (de Walcyr Carrasco e Maria Elisa Berredo), em março do ano que vem. O projeto iria contar com a atriz Marjorie Estiano no papel de uma médica feminista que luta pelo direito de ter voz ativa na política em pleno século XX.
No lugar dessa novela engavetada da autora-roteirista Cláudia Lage, a emissora carioca vai produzir uma outra novela, chamada pelo nome de “Novo Mundo”, que conta com a assinatura dos autores-roteiristas estreantes Thereza Falcão e Alessandro Marson, além da direção artística de Vinícius Coimbra. Para esse projeto, foram escalados os diretores gerais André Câmara, Bruno Safadi, João Paulo Jabur e Pedro Brenelli, que já estão cuidando da seleção do elenco da trama, mesmo estando responsáveis atualmente pelas gravações de “Liberdade, Liberdade” (de Mário Teixeira e Márcia Prates), que é protagonizada pelos atores Andreia Horta, Bruno Ferrari, Mateus Solano e Nathália Dill.
Depois de “Novo Mundo”, que vai retratar o Brasil Colonial que vem após “Liberdade, Liberdade”, a emissora carioca vai produzir a novela “Amor e Morte”, sobre a abolição da escravatura, que conta com o argumento do escritor Rubem Fonseca. Os autores-roteiristas Alcides Nogueira e Bia Corrêa do Lago estão responsáveis pela assinatura do projeto, que terá direção artística de Jayme Monjardim. Na sequência, com previsão de estreia apenas para março de 2018, virá uma novela sobre a ditadura militar. Contudo, ainda não foi revelado o título provisório da produção em questão e nem a equipe que está responsável pelo seu argumento.
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