O diretor do núcleo de dramaturgia da Rede Globo, Silvio de Abreu, é visto como uma caixa de surpresa pelo público. Contudo, o profissional agora possui definido o rodízio das próximas novelas das seis da emissora carioca, que se apresenta de uma forma um tanto quanto diferente do planejamento anterior.
A partir de setembro, “Tempo de Amar” (de Alcides Nogueira, Bia Corrêa do Lago e Rubem Fonseca) substitui “Novo Mundo” (de Thereza Falcão e Alessandro Marson). A história fala sobre o início de um romance proibido entre dois jovens portugueses, que são separados pelo destino e se reencontram no Brasil.
A partir de março de 2018, “Orgulho e Paixão” (de Marcos Bernstein) entra no ar, sob a direção de Alexandre Klemperer, Bia Coelho, Fred Mayrink, Luciano Sabino e Teresa Lampreia. Ambientada no século 20, a história fala sobre uma família que não consegue se adaptar aos equipamentos tecnológicos que pipocam no Brasil.
A partir de setembro de 2018, “Sal da Terra” (de Thelma Guedes e Duca Rachid) entra no ar, sob a direção de Amora Mautner, Enrique Diaz, Guto Botelho e Joana Jabace, tirando a vaga de “Irmãos de Sangue” (de Euclydes Marinho). A história fala sobre sírios que se refugiam no Brasil.
A partir de março de 2019, “O Arroz de Palma” (de Edmara Barbosa e Bruno Barbosa Luperi) entra no ar, com direção indefinida. A história fala sobre uma geração de irmãos, que se reencontra para relembrar o casamento dos seus pais, em meio à uma chuva torrencial de Arroz de Palma.
Já a “A Beleza de Amar“ (de Elizabeth Jhin) entra no ar em setembro de 2019, pois a equipe do diretor artístico Rogério Gomes vai emendar “A Força do Querer“ (de Glória Perez) com “O Sétimo Guardião“ (de Aguinaldo Silva). Quem fecha a fila é “Irmãos de Sangue”, em março de 2020.
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