Maitê Proença, que viveu Dionísia na novela “Liberdade, Liberdade” (de Mário Teixeira) e ainda não possui previsão de retorno à televisão aberta, vai se envolver com Maria Bopp na segunda temporada da série “Me Chama de Bruna” (de Armando Praça, Gustavo Pizzi e Leda Cartum), que é exibida pela Fox.
Na história, dirigida por Octavio Scopelliti e Pedro Amorim, a atriz vai interpretar Miranda, uma famosa apresentadora homossexual, que se torna cliente da protagonista, a garota de programa Raquel (Maria Bopp), que se anuncia como Bruna. Para se desestressar da pressão do universo televisivo, ela procura uma boate para conseguir relaxar.
Essa boate é um ponto de prostituição de luxo e o envolvimento de Miranda com Raquel (ou Bruna) vai além do ponto de vista profissional. “A relação das duas envolve um pouco de interesse. Uma quer se promover e a outra aumentar a audiência do programa”, explica Maitê Proença.
“A Miranda acaba expondo a vida da Bruna de forma invasiva na TV e a confiança se quebra. São oito capítulos e a história da minha personagem vai atravessar a temporada”, complementa a atriz, que também vai trabalhar com atores como, por exemplo, Carla Rivas, Jonas Bloch e Suzana Kruger.
A série “Me Chama de Bruna” se trata de uma adaptação do livro “O Doce Veneno do Escorpião”, escrito pela prostituta Raquel Pacheco, ou simplesmente Bruna, que é retratada pela atriz Maria Bopp na ficção. O livro também rendeu o filme de longa-metragem “Bruna Surfistinha”, protagonizado pela atriz Deborah Secco.
Maitê Proença possui em seu currículo trabalhos como, por exemplo, “Sai de Baixo”, “Você Decide”, “Torre de Babel”, “Vila Madalena”, “Estrela-Guia”, “Brava Gente”, “Faça Sua História”, “A Diarista”, “Malhação 2003”, “Da Cor do Pecado”, “A Lua Me Disse”, “Três Irmãs”, “Caminho das Índias”, “Passione”, “Gabriela”, “Guerra dos Sexos” e “Alto Astral”.
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