Por causa do sucesso de crítica e repercussão da novela “Novo Mundo” (de Thereza Falcão e Alessandro Marson), a parcela mais estudada do público está bastante preocupada com a retratação de um fato histórico no meio da narrativa: a morte da princesa regente Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-Lorena (Letícia Colin) por desgosto, devido ao caso extraconjugal polêmico entre Dom Pedro I (Caio Castro) e Maria Domitila (Agatha Moreira). Contudo, os telespectadores da produção podem ficar tranquilos. A última cena, que está prevista para ir ao ar em setembro, mostra a coroação de Leopoldina como imperatriz, após a independência do Brasil.
Atualmente, a novela “Novo Mundo” está situada no mês de janeiro do ano de 1822, quando Dom Pedro I decreta o dia do fico, em consequência da tentativa de golpe de estado promovida por Avilez (Paulo Rocha) e Thomas (Gabriel Braga Nunes), com o objetivo forçar seu retorno à Portugal. Mais adiante, o filho de Carlota Joaquina (Débora Olivieri) e Dom João VI (Léo Jaime) contrata José Bonifácio (Felipe Camargo) para substituir Chalaça (Rômulo Estrela), que, por sua vez, é deportado para Portugal por traição. Só que seu melhor amigo consegue provar a armação de Thomas e voltar para o Brasil.
A trama passa então para o mês de setembro do ano de 1822, quando Dom Pedro I decreta a independência do país e acaba com as cortes portuguesas, formando-se assim o primeiro exército brasileiro. Em um ato de liberdade poética, antecipando fatos que só ocorrem após a morte de Leopoldina nos livros de história, Domitila é desmascarada por Chalaça e Dom Pedro I decide enviá-la de volta para sua terra natal. A produção não vai mostrar o momento da morte de Leopoldina, quatro anos depois da coração, nem o casamento de Dom Pedro com a imperatriz italiana Amélia Augusta Eugênia Napoleona.
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