Nos próximos capítulos da supersérie “Os Dias Eram Assim”, escrita por Ângela Chaves e Alessandra Poggi, com a colaboração de Guilherme Vasconcelos e Mariana Torres, que chega ao fim em setembro, quando estreia sua substituta, que se trata de “13 Dias Longe do Sol” (de Elena Soarez e Luciano Moura), ocorre uma passagem de tempo, que transporta a narrativa para o término da ditadura militar, nos anos 80. Nestas alturas, a personagem Nanda sai do alcance de Letícia Braga e passa a ser interpretada por Júlia Dalavia. Após a morte de Arnaldo (Antonio Calloni), ela é criada por Kiki (Natália do Vale).
Afastada de Alice (Sophie Charlotte), que mora com Vitor (Daniel de Oliveira), Gabriela (Maria Carolina Basilio/Isabella Koppel) e Lucas (Matheus Dantas/Xande Valois) em Miami, nos Estados Unidos, Nanda se torna namorada do seu próprio primo, Caíque (Allexandre Colman/Felipe Simas), que é filho de Toni (Marcos Palmeira) e Monique (Letícia Spiller), além de irmão de Esperança (Manu Papera/Kíria Malheiros) e Rudá (Bernardo Velasco/Konstantinos Sarris). Os dois acabam se envolvendo, sem saber que Nanda é portadora do vírus HIV. Mais tarde, ela desenvolve os sintomas da AIDS, ficando entre a vida e a morte, pois a doença era completamente desconhecida na época.
Nanda desenvolve o vírus HIV devido ao seu caso com Ben (Guilherme Prates), que acontece antes do seu envolvimento com Caíque. A produção conta com vários novos personagens nessa nova fase. Além dos atores Felipe Simas e Guilherme Prates, que interpretam Caíque e Ben, também estão previstas as entradas de nomes como, por exemplo, Camila Mayrink, Carlos Vereza, João Vithor Oliveira, José Loreto, Juliane Araújo e Luiz Felipe Mello no elenco. A partir do término da ditadura militar, ocorre o reencontro da irmã de Nanda, a idealista Alice, com Renato (Renato Góes), que reaparece bem casado com Rimena (Maria Casadevall).
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