Uma organização não-governamental, chamada GLAAD – Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação, divulgou recentemente uma atualização sobre um estudo realizado anualmente, que aponta a inclusão de personagens LGBT nas temporadas das séries das gerações dos anos de 2016 e de 2017. Segundo a pesquisa da ONG em questão, está ocorrendo um crescimento de personagens transgêneros – na mesma medida que personagens negros – nos elencos regulares. Mas, o estudo também aponta que existe uma quantidade muito alta de personagens lésbicas ou bissexuais que acabam sendo assassinadas nos programas, tendo sido mais de 25 personagens mulheres LGBT mortas desde janeiro deste ano nos seriados de televisão.
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