Ivana (Carol Duarte) é uma jovem querida por todos. Boa filha, irmã e tia amorosa, além de amiga fiel e companheira. No entanto, ela tem uma grande questão que ninguém ao seu redor compreende e que acaba influenciando em sua vida social. Ela não aceita seu corpo, não se reconhece ao se olhar no espelho.
Sua relação com Joyce (Maria Fernanda Cândido) é cada dia mais difícil, a mãe deseja que ela se vista de forma mais feminina. Já o irmão, Ruy (Fiuk), reclama ao vê-la todos os dias usando suas roupas. E Simone (Juliana Paiva), prima e melhor amiga, não entende o que acontece com Ivana.
Além de indicar uma psicóloga para a prima, Simone também é quem mais incentiva a jovem a levar o relacionamento com Claudio (Gabriel Stauffer) adiante. Ivana gosta muito de Claudio, mas suas questões com seu corpo a impedem de seguir com o namoro.
A filha de Joyce e Eugênio (Dan Stulbach) aceita dar mais uma chance ao rapaz, mas acaba presenciando um grave acidente de carro que ele sofre. Ivana se desespera e fica apreensiva ao saber que ele corre o risco de ficar com sequelas. Ela ficará ao lado de Claudio durante toda sua recuperação.
A Força do Querer’ é uma novela de Gloria Perez, com direção artística de Rogério Gomes, direçãao geral de Pedro Vasconcelos e direção de Davi Lacerda, Luciana Oliveira, Claudio Boeckel, Roberta Richard e Fábio Strazzer.
ENTREVISTA COM CAROL DUARTE
O que você achou de ‘A Força do Querer’ ter sido escolhida para ser exibida em edição especial neste momento?
A estreia original da novela foi em 2017 e a primeira coisa que pensei foi o quanto tanta coisa mudou em três anos. Eu fiquei muito feliz com a notícia, foi uma novela que engajou muito o público em todos os assuntos que a Gloria Perez levantou.
Qual foi a importância de ‘A Força do Querer’ na sua carreira?
Foi nessa novela que eu aprendi muito. Eu tive sorte de ter companheiros e companheiras de cena tão talentosos, eles todos me ensinaram muito! Além de uma equipe muito competente e generosa. Eu sempre lembro dos operadores de câmera do estúdio que me ensinaram bastante. De todos os diretores, em especial o Rogério Gomes, pela dedicação, companheirismo, respeito, por confiar no meu trabalho, que ganhou projeção nacional com essa personagem. Eu que só tinha feito teatro fiquei impressionada com o quanto a novela atinge todos os lugares do nosso país, e no mundo! Depois da novela fiz um filme chamado A Vida Invisível e fui para vários festivais e todos os países latino-americanos tinham visto a novela, eu fiquei muito impactada!
Quais as principais lembranças que guarda do período de gravação?
O prazer de estar com companheiros e companheiras em cena, os encontros inspiradores que a novela me proporcionou, as amizades que hoje estão na minha vida e começaram nos corredores dos Estúdios Globo. Sem dúvida o carinho do público foi uma das experiências mais fortes que eu já vivi. O público torcendo pela personagem foi muito bonito e jamais vou esquecer.
Como era a relação e a troca com o elenco com quem você mais contracenava?
Eu contracenei muito com a Claudia Mello, Silvero Pereira, Juliana Paiva, Maria Fernanda Cândido, Dan Stulbach, Fiuk, Gabriel Stauffer e sinto muita saudade, tivemos cenas muito intensas e desafiadoras. Tecnicamente eu não sabia nada do funcionamento de um set de filmagem e todos foram muito generosos, pacientes e companheiros.