Nesta quinta (19/03), o cardápio do Belas Artes À La Carte traz “O Criado” (1963), de Joseph Losey, estrelado por Dirk Bogarde e “O Dia do Golfinho”(1973), do grande diretor Mike Nichols.
Com roteiro do inglês Harold Pinter, Prêmio Nobel de Literatura, “O CRIADO”, dirigido pelo americano Joseph Losey, tem como protagonista Dirk Bogarde, o mesmo do clássico “Morte em Veneza”, de Luchino Visconti. Indicado ao Oscar de 1974, nas categorias de Melhor Som e Melhor Canção Original, “O DIA DO GOLFINHO” tem direção de Mike Nichols, do clássico “A Primeira Noite de Um Homem” (1967), “Uma Secretária de Futuro” (1988) e “Closer: Perto demais” (2004).
Fichas Técnicas:
O CRIADO (The Servant)
Reino Unido, 1963, p/b, 116 min., drama. Idioma: inglês (legendado), 14 anos.
Direção: Joseph Losey
Elenco: Dirk Bogarde, James Fox e Sarah Miles.
O rico Tony contrata Hugo Barret como seu criado, porém Hugo não é quem parece ser.
O DIA DO GOLFINHO (The Day of the Dolphin)
EUA, 1973, cor, 104 min., thriller, ficção científica. Idioma: inglês (legendado), 14 anos.
Direção: Mike Nichols
Elenco: George C. Scott, Trish Van Devere e Paul Sorvino.
Um biólogo marinho ensina seus golfinhos a se comunicarem em inglês, mas um grupo criminoso planeja sequestrar os mamíferos treinados para um propósito sinistro.
Serviço:
Plano de assinatura mensal, por apenas R$ 9,90 (nove reais e noventa centavos), com acesso a todos os filmes do catálogo (com exceção dos lançamentos especiais), em dois dispositivos simultaneamente; ou locação por filme unitário (catálogo e lançamentos especiais), para assistir em um período de até 48 horas após a compra, por preços variados, a partir de R$ 4,90 (quatro reais e noventa centavos). Acesse: www.belasartesalacarte.com.br
Com décadas de tradição em apresentar o que há de melhor na cinematografia mundial, sejam as novidades mais originais e premiadas, sejam clássicos, a singularidade do cinema de rua mais amado de São Paulo ganha expansão nacional graças ao streaming Petra Belas Artes À LA CARTE.
Desta forma, os fãs do Petra Belas Artes terão a possibilidade de frequentar o seu cinema favorito virtualmente, enquanto isso, novos fãs, em todo o país, terão acesso à uma seleção de filmes compatível com a excepcional programação deste cinema, o primeiro a ter um canal de exibição VOD.
A plataforma está no ar desde o final de 2019 com curadoria de André Sturm – autor da iniciativa, fundador da distribuidora Pandora Filmes e programador do conjunto de salas do Petra Belas Artes, em São Paulo. Partindo de sua própria carência de encontrar uma plataforma online com cinema de qualidade, ele idealizou o Petra Belas Artes À LA CARTE, um espaço com alternativas diferentes da oferta comum encontrada nos serviços já existentes neste segmento. Diante de uma seleção tão criteriosa, neste streaming o cinéfilo encontrará apenas o que ele quer ver, sem perda de tempo. “Assim como, há 30 anos, criei a Pandora Filmes para trazer aos cinemas brasileiros filmes que não passavam por aqui, agora apresento o Petra Belas Artes À LA CARTE para que as pessoas possam assistir, onde quer que estejam, a filmes clássicos, cult movies e novidades do cinema contemporâneo”, declara Sturm.
Entre os diferenciais oferecidos, você irá encontrar categorias (retrancas) singulares e criativas com classificações como: “cults incríveis”, “mulheres maravilhosas”, “hahaha”, “para roer as unhas”, “o que todo cinéfilo precisa ver antes de morrer” e “novo no cardápio”, entre várias outras.
O streaming, que tem em seu catálogo quase 200 filmes, possui duas opções complementares de uso: plano de assinatura mensal, por apenas R$ 9,90 (nove reais e noventa centavos), com acesso a todos os filmes do catálogo (com exceção dos lançamentos especiais), em dois dispositivos simultaneamente; ou locação por filme unitário (catálogo e lançamentos especiais), para assistir em um período de até 48 horas após a compra, por preços variados, a partir de R$ 4,90 (quatro reais e noventa centavos). Acesse: www.belasartesalacarte.com.br
Quanto ao conteúdo, o Petra Belas Artes À LA CARTE é o lugar certo para encontrar joias raras como “As Damas do Bois de Boulogne” (1945), obra-prima de Robert Bresson, diretor que, até hoje, é referência para jovens cineastas; “E Deus Criou a Mulher” (1956), filme que transformou Brigitte Bardot em sex symbol; “As Diabólicas” (1955), de Henri-Georges Clouzot, o grande mestre francês do suspense; “O Casamento de Muriel” (1994), comédia australiana que revelou a atriz Toni Collette e tornou cult as músicas do grupo Abba; “Possessão” (1981), de Andrzej Zulawski, com a arrepiante atuação de Isabelle Adjani, premiada no Festival de Cannes e “O Pequeno Buda” (1993), uma das mais ambiciosas produções do diretor italiano Bernardo Bertolucci, com a magnífica direção de fotografia de Vittorio Storaro.
Petra Belas Artes À LA CARTE
www.belasartesalacarte.com.br