O diretor do Núcleo de Dramaturgia da Rede Globo, Sílvio de Abreu, escalou Gilberto Braga e Dennis Carvalho para inaugurar uma nova metodologia de produção de novelas na emissora carioca. A partir de 2020, os projetos da faixa das 18h passam a ter 100 capítulos, atendendo pedidos dos artistas e dos telespectadores.
Com isso, na sequência de “Órfãos da Terra” (de Thelma Guedes e Duca Rachid), “Éramos Seis” (de Ângela Chaves) e “Nos Tempos do Imperador” (de Thereza Falcão e Alessandro Marson), vem aí a novela “Vanity Fair”, que se trata de uma adaptação do livro homônimo do escritor William Makepeace Thackeray.
Apesar de Gilberto Braga e Dennis Carvalho ainda não terem sidos liberados para convidar o nome principal pretendido oficialmente, Malu Mader, a história da novela “Vanity Fair” é ambientada no século XIX. Na trama, Becky é filha de uma cantora e de um pintor, mas é criada em um orfanato.
Quando alcança a maioridade, Becky precisa sair do orfanato e, por causa disso, começa a trabalhar como governanta, com o intuito de ter uma casa e um trabalho para poder sobreviver. Sem experiência alguma em qualquer área profissional, ela consegue o emprego graças à sua aparência, intelectualidade, inteligência e sagacidade.
Extremamente ambiciosa em relação ao histórico de pobreza da sua família, Becky troca seus poucos amigos por um casamento arranjado com Rawdon, com quem acredita que vai conseguir ascender socialmente. Apesar de Becky e Rawdon ficarem empolgados com o início da vida de casados, o matrimônio vira um verdadeiro inferno.
A família de Rawdon fica falida e Becky, inconformada por não ser mais uma dondoca rica da alta sociedade, passa a ser sustentada por um homem com título de nobreza, Marquês de Steyne, que aparenta ter motivos secretos para se aproximar dela, além de conhecer seus pais de outros carnavais.