Paolla Oliveira vai viver policial na novela “À Flor da Pele”

Intérprete de Melissa em “Além do Tempo” (de Elizabeth Jhin), a atriz Paolla Oliveira, que está em cartaz com o filme de longa-metragem “Em Nome da Lei” (de Sérgio Rezende), vai viver uma das protagonistas da novela “À Flor da Pele”, que está na fila de produtos que aguardam a vez no horário nobre da Rede Globo. Na história, ela vai defender uma policial militar do município do Rio de Janeiro que ascende em sua carreira graças ao seu esforço ético. O posto principal será dividido com Débora Falabella, Ísis Valverde e Juliana Paes. 

Com estreia prevista para maio de 2017, na faixa das 21h, na sequência de “A Regra do Jogo” (de João Emanuel Carneiro), “Velho Chico” (de Edmara Barbosa e Bruno Luperi a partir da sinopse de Benedito Ruy Barbosa) e “Lobo do Amor” (de Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari), sob a direção geral de Pedro Vasconcelos e a direção artística de Rogério Gomes, a novela “À Flor da Pele” possui o seu elenco provisório formado até o momento pelos atores Aimée Madureira, Ana Beatriz Nogueira, Antônio Calloni, Bruna Marquezine, Cauã Reymond, Chay Suede, Débora Falabella, Déborah Secco, Emílio Dantas, Ísis Valverde, José de Abreu, Juliana Paes, Lilia Cabral, Paolla Oliveira e Sérgio Guizé.

A novela “À Flor da Pele” corresponde ao próximo desafio da autora-roteirista Glória Perez, cujo trabalho não é visto na televisão desde 2012, quando ela escreveu “Salve Jorge”. A produção, que vai falar sobre temas como, por exemplo, amor, diversidade cultural, justiça, psicologia e transexualidade, vai ser ambientada em Manaus e no Rio de Janeiro. Depois de Glória Perez, a dupla Thelma Guedes e Duca Rachid, de “Joia Rara”, vai fazer a sua estreia no horário nobre da emissora carioca com uma novela de suspense que ainda não teve o seu título provisório divulgado, mas que vai ter direção artística de Mauro Mendonça Filho, de “Verdades Secretas”.

É proibido reproduzir, reescrever ou copiar, integralmente ou parcialmente, o conteúdo do site Notícias de TV, sob pena de ação judicial pelo crime de violação de direito autoral, previsto no código penal brasileiro. Todos os direitos são reservados.