Thereza Falcão e Alessandro Marson estão preparando uma espécie de continuação de “Novo Mundo”. A ideia é contar com a mesma equipe: os diretores André Câmara, Bruno Safadi, Guto Arruda Botelho, João Paulo Jabur, Pedro Brenelli e Vinícius Coimbra, além dos colaboradores Duba Elia, João Brandão e Renê Belmonte.
A história da sucessora de “Orgulho e Paixão” (de Marcos Bernstein), “Espelho da Vida” (de Elizabeth Jhin), “Filhos da Terra” (de Thelma Guedes e Duca Rachid), “O Arroz de Palma” (de Bruno Barbosa Luperi e Edmara Barbosa) e “Dias Felizes” (de Emanuel Jacobina) também fala sobre a família real portuguesa.
Ambientada no Rio de Janeiro, ao longo do ano de 1865, a trama gira em torno do imperador Pedro de Alcântara João Carlos Leopoldo Salvador Bibiano Francisco Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Rafael Gonzaga (popularmente conhecido como Pedro II), que é filho mais novo de Dom Pedro I e Leopoldina.
Como não se lembra de Dom Pedro I (que morre quando ele faz nove anos de idade) e Leopoldina (que morre quando ele faz um ano de idade), Dom Pedro II é criado sob tutela de José Bonifácio de Andrada e Silva, que aguarda seu aniversário de 15 anos para coroá-lo.
Após ser nomeado como imperador do Brasil, Dom Pedro II se casa com uma princesa italiana, chamada Teresa Cristina Maria de Bourbon, com quem possui quatro filhos: Afonso, Isabel, Leopoldina e Pedro, mas é obrigado a viajar para a França para cuidar de um problema de saúde, onde acaba morrendo.
Sucessora do trono, Isabel ganha inimigos ao assinar a abolição da escravatura, o que possui como consequência a Proclamação da República. Seus inimigos teme sua coração e, mais ainda, os desmandos do seu marido, um francês arrogante, chamado Gastão. Marechal Deodoro da Fonseca se torna o primeiro presidente do país.