CAPÍTULO 167: TERÇA-FEIRA: 30/05/2023: Apuki se enfurece ao ver Oseias e o expulsa. Jairo encara o pai com raiva, enquanto Judite e Ana o recriminam. Corá questiona Datã se pode voltar a morar com ele e a família. Arão diz para Eliseba que não há chance de Ramsés confiscar os cordeiros. Paser assume para Gahiji que está com saudades de Simut. Nefertari sofre por Ramsés se negar a dormir com ela. Tais sugere que Meketre leve Hori e Meryt à vila para terem proteção. Ikeni surpreende Moisés ao informar que Ramsés descobriu a grande quantidade de cordeiros na vila e poderá capturá-los. Karoma diz saber como as vidas dos primogênitos serão salvas, deixando Radina curiosa. Moisés teme que Ramsés queira tirar o rebanho do povo hebreu, mas Ikeni avisa que não falará nada para o rei. Meketre fica angustiado com a dúvida de que Bak é o filho primogênito dele. Ahmós conta que Karen era praticamente exclusiva do comerciante e, caso seja verdade, Hori estará salvo da praga. Gahiji deixa Paser espantado ao revelar que existe um jeito dos primogênitos serem salvos. O sacerdote diz que Ramsés jamais aceitará agradar o Deus hebreu e jura segredo. Ikeni mente para Ramsés ao contar que os cordeiros serão levados para o deserto, quando os hebreus partirem. O rei ordena os oficiais confisquem o rebanho e leve-o para os campos egípcios. Ikeni e Karoma se desesperam com a notícia de que os cordeiros da vila serão capturados. Paser contesta a decisão de Ramsés e o irrita. Apesar da vontade de falar a verdade, Karoma conta para Nefertari que não sabe como salvar os primogênitos. Aoliabe, Bezalel e Nadabe avisam que oficiais estão na vila seguindo para a casa de Joquebede. Pesaroso, Ikeni comunica Moisés que terá que levar todos os cordeiros. Simut retorna de viagem e entrega para Paser a urna com os ossos de José. Moisés pede que Ikeni busque os oficiais. O libertador discursa sobre o que acontecerá com todo o Egito caso os cordeiros sejam apreendidos. Os oficiais se espantam com a possibilidade de perderem os filhos e decidem ajudar Moisés. Aliviados, os hebreus comemoram mais um milagre. Três dias se passam e chega o dia da praga. Hur, Leila e Bezalel se esforçam para convencer Uri a ficar protegido na vila. Aoliabe e Bak ajudam Zelofeade a marcar a porta de casa com sangue. Acompanhado dos filhos, Arão marca o sangue na porta e avisa que a promessa de Deus está prestes a se cumprir. Uri atende ao pedido de seus familiares e decide deixar o palácio. Safira aceita o pedido de perdão feito por Bina. Joquebede se anima com a liberdade dos escravos. Corá mancha a porta de sua casa com o sangue do cordeiro. Datã o convida para jantar. Outros hebreus também pintam suas fachadas para se protegerem da última praga. Enquanto conversa com Ana, Oseias é surpreendido com a chegada dopai e o irmão da moça. Apuki se irrita e expulsa o hebreu da frente de sua casa. Oseias tenta convencê-lo e avisa que o anjo da morte passará, mas o feitor não o escuta. Meketre fala com Judite e se recusa a matar um cordeiro. Tais chega ali e diz que não perdoará o marido caso aconteça algo a Hori. Ramsés faz uma proposta para Uri. O rei avisa que se o joalheiro permanecer ao seu lado, ele poderá viver com seus familiares no palácio para sempre. Uri gosta da notícia e acaba falando que os hebreus estão usando os cordeiros para marcarem suas casas com o sangue do animal.