Além de Bruno Gissoni e Marina Ruy Barbosa, Carla Salle, Maria Casadevall e Nicolas Prattes também vão fazer a série “Rio Connection”, uma co-produção entre a Globo e a Sony, que vai ser falada inteiramente em inglês. Johnny Massaro e Rodrigo Simas, por sua vez, ficaram fora por outros compromissos.
Dirigida por Mauro Lima, “Rio Connection” é uma co-produção entre a plataforma de vídeo por streaming Globoplay e o canal fechado Sony Pictures, com produção executiva da Floresta. As gravações vão acontecer em seis países: Argentina, Brasil, Espanha, Estados Unidos, França e Uruguai. É uma parceria que inclui três projetos.
A trama irá contar a história real de uma quadrilha do crime organizado europeu que elegeu o Brasil como o ponto mais importante e estratégico para o escoamento de heroína para os Estados Unidos na década de 1970. A ideia é que o elenco tenha atores de vários países.
“Estamos muito animados com nossa parceria com os Estúdios da Globo nesses três projetos. O Anjo de Hamburgo e Rio Connection são os exemplos mais recentes de produções que destacam nosso compromisso em contar relevantes histórias locais que, por serem cativantes e universais, podem atrair um público global”, disse Wayne Garvie, Presidente de Produções Internacionais da Sony Pictures Television. “A parceria entre a Sony e a Globo para criar séries premium de língua inglesa, uma nova experiência para ambas, é um formidável encontro entre mentes criativas e estamos aguardando com ansiedade a fase de produção ainda neste ano”, completou.
Carlos Henrique Schroder, diretor-geral da Globo, acrescentou: “É uma honra criar e produzir em parceria com uma das maiores empresas de entretenimento do mundo, a Sony Pictures Television. Estamos animados em nos lançar em novos desafios, na troca de experiências com o parceiro, e com o potencial de alcançar novos mercados. A produção de O Anjo de Hamburgo e Rio Connection é mais um passo na trajetória que a Globo vem construindo como player internacional na produção de high-end drama e produtos de formatos curtos. Acreditamos no poder e na universalidade dessas histórias para emocionar as audiências ao redor do mundo”.