Um homem apaixonado pelo amor e pelo universo feminino. Assim é Paulo, personagem de Emílio Dantas em ‘Todas as Mulheres do Mundo’, um original Globoplay que chega à plataforma no dia 23.
Arquiteto por formação e poeta de coração, esse carioca mergulha de corpo e alma em cada uma das relações que vive. Se deixa levar a um estado de êxtase que só o amor sem clichê é capaz de proporcionar. Paulo ama o amor, ama amar e tem a paixão como combustível para a vida. A série narra a trajetória amorosa desse arquiteto morador do bairro de Copacabana que, ao longo de 12 episódios, se apaixona várias vezes à primeira vista por mulheres diferentes, uma por vez, mas é marcado definitivamente por Maria Alice, personagem interpretada por Sophie Charlotte.
O ator Emilio Dantas descreve seu personagem como alguém capaz de enxergar uma verdade nas paixões sem as amarras dos conceitos sociais. “O Paulo é um cara que distribui afeto. Ele é muito afetuoso com o Cabral (Matheus Nachtergaele), com a Laura (Martha Nowill), que é a melhor amiga dele, com todas as mulheres com quem ele se relaciona. O que bate nele é a paixão da inflamação por se conhecer alguém muito interessante. E, muitas vezes, uma paixão pode desvirtuar para uma bela amizade, para uma grande admiração, ou até para uma conquista, uma relação”, descreve Emilio Dantas.
A partir de uma ideia original de Domingos Oliveira e Maria Ribeiro, ‘Todas as Mulheres do Mundo’ é uma série criada e escrita por Jorge Furtado e Janaína Fischer, com direção artística de Patricia Pedrosa e direção de Ricardo Spencer e Renata Porto D’Ave.
Em uma breve entrevista, Emílio Dantas fala sobre seu personagem:
O que é a série para você?
Emilio: ‘Todas as Mulheres do Mundo’ é uma série para homenagear todas as mulheres do mundo mesmo. É uma série que também vem falar sobre o amor em geral, em como ele está sendo exercido hoje pelo ser humano. É uma série que trata de amor.
Como é o seu personagem, o Paulo?
Emilio: O Paulo é um cara que distribui afeto. Ele é muito afetuoso com seus melhores amigos, o Cabral e a Laura, e com todas as mulheres com quem ele se relaciona. Acho que, a princípio, o que bate nele é a paixão da inflamação por conhecer alguém muito interessante.
Qual o papel de Maria Alice na vida do Paulo?
Emilio: A Maria Alice é importante para o Paulo porque ela está acima dele nesse entendimento. Se fôssemos falar de energia, acho que Maria Alice é o ser humano que tem a energia que Paulo gostaria de ter. Que ele diz ter, mas sabe que a dela está um pouco acima.
Como se dá a trajetória do personagem ao longo dos episódios?
Emilio: Eu acho que o Paulo é um cara que cresce, se desenvolve e passa a entender um pouco melhor – não totalmente, porque é impossível – o universo feminino.
Como é a relação do Paulo com a mãe?
Emilio: O Paulo e a Dionara têm uma relação não muito bem equalizada. A Dionara não é uma pessoa que sufoca, não é aquela mãe que está o tempo todo em cima do filho. Paulo é um cara que se preocupa muito com ela, mas não está muito grudado com a mãe. Acho que eles são muito parecidos e acabam aprendendo muito um com o outro.
E a relação dele com Laura, sua amiga?
Emilio: A Laura é, das mulheres, a que mais o entende. Até porque é a que mais convive com essas duas figuras, o Cabral e o Paulo. Acho que o Cabral é o alter ego do Paulo. A Laura acaba sendo mais uma das facetas do que ele vive.