Emílio de Mello vai interpretar um político conhecido – que está envolvido em um esquema de corrupção na indústria do petróleo – na segunda temporada da série “Aruanas” (de Estela Renner e Marcos Nisti), que é exibida pela plataforma de vídeo por streaming Globoplay, sob a direção artística de André Felipe Binder.
Cecília Homem de Mello, por sua vez, vai interpretar a mulher de Lima Duarte, cujo trabalho de coveiro em um cemitério o leva a enterrar bebês que nascem sem cérebro por causa dos impactos ambientais causados por empresários, lobistas e políticos da indústria do petróleo em São Paulo (São Paulo).
O elenco da segunda temporada da série “Aruanas” é formado até o momento pelos atores Camila Pitanga, Cecília Homem de Mello, Daniel de Oliveira, Débora Falabella, Emílio de Mello, Lázaro Ramos, Leandra Leal, Lima Duarte, Taís Araújo e Thainá Duarte. A produtora Maria Faria Filmes ainda não divulgou outros nomes.
“Aruanas” vai além do suspense e da ação ao levantar o debate sobre a preservação da biodiversidade, alertar para a crise ambiental mundial e valorizar e proteger o trabalho de ativistas. A série é um convite a sonhar com um futuro mais justo e sustentável. A primeira temporada foi ambientada na fictícia Cari, cidade do interior do Amazonas, contando os dramas pessoais e os dramas profissionais de quatro amigas ativistas.
Uma ação ativista, para obter sucesso, precisa estar pautada em três pilares: análise técnica e de riscos aliada a processos jurídicos; clara comunicação interna entre militantes e externa para que a informação chegue à sociedade; e alinhamento e organização da ação propriamente dita, com estratégia e cálculo de movimentos para a batalha. Sem conhecimento prévio algum dessas informações, sem saber que estavam verdadeiramente militando pela primeira vez, as amigas de infância Luiza, Natalie e Verônica lutam, aos 13 anos, pela preservação de uma praça da cidade de São Paulo. Depois de muitos dias embaixo de chuva e sol, as jovens recebem a notícia de que venceram a briga. A partir de então, elas têm certeza que a luta pelo meio ambiente está só começando. Os anos se passam e a veia ativista se fortalece dentro de cada uma dessas mulheres. Elas crescem feitas do mesmo material, o alheio lhes concerne. São inquietas, passionais, feridas. Viraram guerreiras. E é isso que as leva para a Amazônia.