Imaginem o desespero de Lola (Gloria Pires) em Éramos Seis: além de ter visto Alfredo (Nicolas Prattes) ser convocado para a guerra, a matriarca ainda sofre sem qualquer notícia do filho. As únicas informações que chegam através do rádio são que as batalhas começaram e as equipes médicas já atendem os primeiros feridos.
A aflição de Lola é tão grande que ela toma uma importante decisão: vai fazer as malas e partir para Itapetininga, a fim de saber como está Alfredo. Primeiro, ela anuncia a Genu (Kelzy Ecard), que também sofre com Lúcio (Jhona Burjack) no meio dos confrontos:
“Eu fiquei matutando… As tropas não estão em Itapetininga? Eu pensei que posso ir pra casa da minha mãe! Lá eu posso ter notícias do front, eu posso talvez até conseguir uma licença pra visitar o acampamento, já que eu sou mãe! Quem sabe eu vejo o Alfredo?”
Genu fica exultante com a ideia da amiga, e logo se prontifica para viajar junto com ela:
“Ótimo! Então vamos as duas!”, diz Lola.
Quem não gosta nem um pouco dessa ideia é Isabel (Giullia Buscacio), que tenta proibir a mãe de partir para a guerra. Mas a resposta de Lola é certeira:
“Minha filha, pode ser uma loucura, como você está dizendo. Mas é o que meu coração de mãe está mandando.”
Não perca Éramos Seis e confira o resumo da novela.
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FEV
Sábado
Alfredo e Lúcio socorrem Tião. Alfredo consegue levar Tião até o acampamento e afirma que o encaminhará ao hospital. Shirley provoca Lola por causa de Afonso. Inês promete a Alfredo que os médicos ajudarão Tião. Afonso sofre ao pensar em Lola. Almeida confessa a Gusmões que ficou mexido após o encontro com Clotilde. Natália desabafa com Karine sobre seu casamento com Almeida. Julinho confirma a Soraia que enviou a carta terminando o noivado com Lili. Lola e Genu partem para Itapetininga. Tião não resiste e morre nos braços de Alfredo, que é amparado por Inês.
Confira o resumo completo do dia e da semana!
Éramos Seis é escrita por Angela Chaves, baseada na novela original escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, livremente inspirada no livro de Maria José Dupré. A direção artística é de Carlos Araújo.