Além de Daniel de Oliveira, Débora Falabella, Lázaro Ramos, Leandra Leal, Taís Araújo e Thainá Duarte, o ator Lima Duarte também foi convocado pelo diretor artístico André Felipe Binder para a segunda temporada da série “Aruanas” (de Estela Renner e Marcos Nisti), exibida pela plataforma de vídeo por streaming Globoplay.
Na história de streaming, ele vai interpretar um coveiro de um cemitério da cidade de São Paulo (localizada na capital do estado de São Paulo), que é responsável por enterrar bebês que nascem sem cérebro por causa dos impactos ambientais causados por empresários, lobistas e políticos da indústria do petróleo.
Depois de uma temporada investigando garimpeiros, lobistas e mineradores da cidade de Manaus (localizada na capital do estado da Amazônia), Clara (Thainá Duarte), Luiza (Leandra Leal), Natalie (Debora Falabella) e Verônica (Taís Araújo) partem com sua ONG (Organização Não Governamental) para essa localização, com o objetivo de desmantelar outra quadrilha.
“Aruanas” vai além do suspense e da ação ao levantar o debate sobre a preservação da biodiversidade, alertar para a crise ambiental mundial e valorizar e proteger o trabalho de ativistas. Passada na fictícia Cari, cidade do interior do Amazonas, a série é um convite a sonhar com um futuro mais justo e sustentável. Através da história dessas três amigas, a obra aborda ainda os dramas pessoais de cada uma delas, como relacionamento abusivo, adultério, traição de amizade e briga judicial pela guarda de um filho.
Uma ação ativista, para obter sucesso, precisa estar pautada em três pilares: análise técnica e de riscos aliada a processos jurídicos; clara comunicação interna entre militantes e externa para que a informação chegue à sociedade; e alinhamento e organização da ação propriamente dita, com estratégia e cálculo de movimentos para a batalha. Sem conhecimento prévio algum dessas informações, sem saber que estavam verdadeiramente militando pela primeira vez, as amigas de infância Luiza, Natalie e Verônica lutam, aos 13 anos, pela preservação de uma praça da cidade de São Paulo. Depois de muitos dias embaixo de chuva e sol, as jovens recebem a notícia de que venceram a briga. A partir de então, elas têm certeza que a luta pelo meio ambiente está só começando. Os anos se passam e a veia ativista se fortalece dentro de cada uma dessas mulheres. Elas crescem feitas do mesmo material, o alheio lhes concerne. São inquietas, passionais, feridas. Viraram guerreiras. E é isso que as leva para a Amazônia.