Não é de hoje que Justina (Julia Stockler) se desespera ao ter pesadelos em que parece se lembrar de um episódio traumático do passado que envolve um homem com uma flor no paletó. Em Éramos Seis, a filha mais velha de Emília (Susana Vieira) tem um distúrbio mental não diagnosticado na época e precisa de cuidados especiais.
O mais novo ataque de pânico de Justina será no circo, em Itapetininga. Enquanto todos acodem Zeca (Eduardo Sterblitch), que desmaia após ser lançado por um canhão, a menina se afasta para brincar com um passarinho que avistou por ali.
De repente, o palhaço aparece e vai brincar com Justina. Mas a reação dela é assustadora. Aos gritos, se joga no chão e implora para que ele se afaste. Adelaide (Joana de Verona) escuta a irmã e corre para ver o que está acontecendo:
“Adelaide, tira ele daqui! Tira ele daqui!”, diz Justina.
O palhaço se afasta, e Adelaide tenta acalmar a irmã, dizendo que ela não precisa ter medo de tudo. É aí que Justina explica qual o real motivo de seu pânico:
“Eu não gosto daquela flor que ele tem bem no paletó, porque aquilo me dá sonho ruim…”
Não perca Éramos Seis e confira o resumo da novela.
24
JAN
Sexta-feira
Justina conta sobre sua ida ao circo para Emília, que fica admirada com a filha. Afonso é hostil com Shirley. Alfredo pede para Alaor empregar Tião. Lola sugere que Inês deve conversar com Shirley. Alfredo e Adelaide fazem as pazes. Emília impõe uma condição para deixar Adelaide levar Justina para falar com Selma. Olga sente ciúmes do assédio das mulheres a Zeca. Karine se interessa por Alfredo e incentiva sua contratação. Virgulino não acredita em retaliações de Hilton. Tião começa a trabalhar no cabaré. Lola se preocupa ao saber que Alfredo trabalhará na loja de Assad. Isabel decide falar com Lola quando Felício conseguir se divorciar. Shirley desiste de voltar para a Bahia. Lola exige que Alfredo devolva a Osório o dinheiro que roubou.
Confira o resumo completo do dia e da semana!
Éramos Seis é escrita por Angela Chaves, baseada na novela original escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, livremente inspirada no livro de Maria José Dupré. A direção artística é de Carlos Araújo.