Nos próximos capítulos da novela “Éramos Seis” (de Ângela Chaves), exibida pela Rede Globo, Carlos (Danilo Mesquita) fica furioso por Isabel (Giullia Buscacio) destratar Lola (Glória Pires), vai atrás de Felício (Paulo Rocha) ao descobrir que ele é casado e morre com uma balada perdida, por estar no lugar errado.
Carlos desiste de ir ao local em que Felício está por causa de uma manifestação da população da cidade de São Paulo (localizada na capital do estado de São Paulo), em que participam Alfredo (Nicolas Prattes), Lúcio (Jhona Burjack) e Virgulino (Kiko Mascarenhas), em protesto contra o presidente Getúlio Vargas.
Ao tentar sair de lá, Carlos é confundido com um militante ao tentar ajudar uma pessoa ferida, pisoteado e finalmente atingido por uma balada perdida, que a polícia dispara do alto de um prédio. Ele é imediatamente levado para o hospital, deixando Inês (Carol Macedo) e Lola (Glória Pires) preocupadas.
“Ele não veio, Durvalina. Prometeu que íamos fugir juntos e não veio”, se lamenta Inês, responsável por provocar uma briga entre Alfredo e Carlos. “Isso não está acontecendo, eu não mereço isso, não mereço”, se desnorteia Lola ao saber da cirurgia de emergência de Carlos. “Sei que as pessoas falavam para você ser como eu, mas quero dizer agora uma coisa que nunca disse antes. Eu queria ser muito como você, ter a coragem de lutar, de seguir minha vontade”, admite Carlos para Alfredo, antes de morrer no hospital, pois o tiro atinge um órgão vital.
“Preciso pedir um favor. Tem que prometer que não vai deixar a mamãe sozinha. Ele não merece. Alfredo, você agora é o responsável pela casa. Não deixa ela sozinha”, são as últimas palavras de Carlos para Alfredo antes do óbito. No entanto, Alfredo é obrigado a fugir do país e não cumpre sua promessa.