A saga de Clotilde (Simone Spoladore) e Almeida (Ricardo Pereira) ganha mais um triste capítulo em Éramos Seis. Flagrados por Natália (Marcela Jacobina) andando juntinhos, o vendedor de tecidos terá que inventar uma mentira para se safar da situação embaraçosa.
Almeida finge que não conhece Clotilde: “Ela não é ninguém!”. Diz que ela é apenas uma cliente da loja que lhe ofereceu um guarda-chuva, já que ele estava completamente encharcado por causa da tempestade que caía em São Paulo. A irmã de Lola (Gloria Pires) se sente completamente humilhada por seu grande amor e vai embora.
Ao ver sua irmã chegando em casa completamente molhada, Lola estranha e pergunta o que está acontecendo.
“Eu quero morrer”, responde Clotilde.
A matriarca da família Lemos já logo entende que se trata de algum infortúnio envolvendo Almeida. A irmã de Olga (Maria Eduarda de Carvalho) explica que passou pela maior vergonha de sua vida:
“Eu passei a maior vergonha da minha vida. Ele me humilhou, Lola!”
Clotilde narra tudo o que aconteceu, e é repreendida por Lola:
“O que que você queria que ele fizesse? Ele é casado, minha irmã! Casado!”
Não perca Éramos Seis e confira o resumo da novela.
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DEZ
Segunda-feira
Almeida humilha Clotilde. Natália se queixa com Karine. Carlos sofre por causa de Inês. Inês consegue um trabalho no hospital. Marcelo tenta alertar Carlos sobre Mabel. Afonso fica animado com as confidências de Lola. Justina liga para Higino, que esconde de Emília. Lola pensa em Afonso. Olga não deixa Zeca sair de casa e Neves se preocupa. Assad tenta convencer Soraia a viajar com ele e Karine. Lúcio reclama do comportamento de Isabel. Alfredo e Adelaide se desentendem. Almeida não consegue falar com Natália sobre Clotilde. Afonso chama Alfredo para comemorar o novo trabalho de Inês. Lúcio reclama de Isabel para Virgulino. O freguês de Lola leva a encomenda sem pagar. Carlos agride Alfredo ao vê-lo com Inês.
Confira o resumo completo do dia e da semana!
Éramos Seis é escrita por Angela Chaves, baseada na novela original escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, livremente inspirada no livro de Maria José Dupré. A direção artística é de Carlos Araújo.