O temperamento fechado e impaciente de Emília (Susana Vieira) em Éramos Seis não poupa nem mesmo seus próprios familiares. Após descobrir que Alfredo (Nicolas Prattes) e Adelaide (Joana de Verona) estão tendo um caso, ela não pensa duas vezes: vai até a casa de Lola (Gloria Pires) e tira satisfação com a sobrinha.
Na novela das 6, a viúva de Júlio (Antonio Calloni) fica chocada ao saber que Alfredo foi preso por balbúrdia, e escuta uma resposta firme quando diz a sua tia que quer ver Adelaide:
“Não há necessidade, ela está bem. Eu só não quero que esse menino se aproxime de Adelaide”, diz Emília.
O rapaz logo fica constrangido diante de sua mãe, que não entende como os primos se conhecem. Alfredo, então, diz que depois conversa com Lola. Emília toma a palavra e é mais categórica:
“Acho bom conversarem, mas não agora. O que eu quero deixar bem claro é que eu não vou tolerar a presença de Alfredo junto com a minha filha! Em primeiro lugar, pela abissal diferença de nível social das nossas famílias. E, depois, porque eles são primos!”
Lola, completamente estarrecida, diz que não está entendendo nada, e acaba sendo ameaçada por sua tia:
“Parece que você não conhece seu filho, não é? Por isso que eu estou lhe pedindo: não deixe Alfredo se aproximar de minha filha Adelaide. Ou então vamos cortar relações. Passar bem!”
Não perca Éramos Seis e confira o resumo da novela.
19
DEZ
Quinta-feira
Adelaide e Alfredo enfrentam o comerciante e Gusmões detém os dois. Carlos pede a ajuda de Afonso e afirma que Lola está envergonhada por tantos favores. Afonso propõe sociedade a Lola. Inês e Carlos se beijam. Emília vai buscar Adelaide na delegacia e reconhece Alfredo. Emília pede que Gusmões solte Adelaide e Alfredo. Carlos fica abalado com o beijo de Inês. Afonso convence Lola a aceitar sua proposta. Natália desconfia por Almeida não querer almoçar com ela no trabalho. Emília exige que Lola afaste Alfredo de Adelaide.
Confira o resumo completo do dia e da semana!
Éramos Seis é escrita por Angela Chaves, baseada na novela original escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, livremente inspirada no livro de Maria José Dupré. A direção artística é de Carlos Araújo.