Nem mesmo após 10 anos de convivência João Aranha (Caco Ciocler) conseguiu convencer Inês (Carol Macedo) a chamá-lo de pai. Em Éramos Seis, a menina foi criada por Afonso (Cássio Gabus Mendes), a quem ama incondicionalmente. Por isso, ela ficou em choque quando Shirley (Barbara Reis) revelou que, durante todos esses anos, escondeu as cartas que o dono armazém enviava para a filha.
Revoltada, ela decidiu voltar para São Paulo para reencontrar Afonso e Carlos (Danilo Mesquita), seu grande amor da infância. Mas, na novela das 6, a decisão da menina será interrompida pela fúria de João. Ao ver as malas dela prontas, ele fica enfurecido:
“Não há nada que eu diga que faça você gostar de mim, me respeitar, me chamar de pai?”
“Ficou mais difícil quando descobri que me afastou do homem que me criou”, ela responde, ressentida.
Inês ainda diz que o obedeceu até hoje, mas, agora, decidiu partir. Ele argumenta que, com ele, a menina tem posses e herança, e ouve uma resposta seca: “Doe a quem precisa.”
“Inês, você é petulante. Mas eu também sou e não vou aceitar a sua vingança. Eu vou fazer o que qualquer pai faria se estivesse no meu lugar”, diz João, antes de trancar a filha no quarto.
Não perca Éramos Seis e confira o resumo da novela.
03
DEZ
Terça-feira
Alfredo pensa em começar a trabalhar. Emília flagra Zeca falando com Adelaide sobre Justina e o repreende. Olga e Candoca se surpreendem com Justina. Maria consola Isabel. Mabel fica constrangida diante do comentário de Carlos e Marcelo. Inês comunica a Shirley que voltará para São Paulo. Mabel não deixa Carlos acompanhá-la até sua casa. Almeida se entristece quando Assad avisa que a loja precisa de outro vendedor. Soraia culpa Karine por não conseguir se aproximar de Julinho. Alaor tenta animar Marion. João prende Inês em seu quarto. Olga se desespera ao ver Justina com Zequinha no colo.
Confira o resumo completo do dia e da semana!
Éramos Seis é escrita por Angela Chaves, baseada na novela original escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, livremente inspirada no livro de Maria José Dupré. A direção artística é de Carlos Araújo.