Para dar o último adeus a seu antigo amante, Marion (Ellen Rocche) não pensou duas vezes antes de ir ao cemitério em Éramos Seis, mesmo que Lola (Gloria Pires) pudesse vê-la. A dançarina do cabaré sempre deixou clara sua admiração por Júlio (Antonio Calloni).
Apesar de ter ido escondida, ela acabou sendo vista justamente por Alfredo (Nicolas Prattes), com quem passou a noite pouco antes do patriarca vir a falecer. Assim que o restante dos familiares vai embora, Marion se aproxima do túmulo e é abordada pelo rapaz, que pergunta o que ela está fazendo ali.
“É a última vez, precisava me despedir de seu pai, você sabe como eu gostava dele. Muito. Ele agora vai ter paz…”, ela explica.
“Enquanto nós que ficamos… continuamos a nos torturar”, completa Alfredo, se referindo ao interesse que sente pela dançarina.
Marion pede para que Alfredo o esqueça e siga sua vida, e o rapaz diz que é difícil e conta que, horas antes do pai morrer, brigou com ele justamente por causa dela:
“E por isso acha que tem culpa?”, ela pergunta.
“Temos. Foi por sua causa”, dispara Alfredo.
Incomodada com o rumo da conversa, a dançarina afirma que ele precisa seguir a vida livre de qualquer remorso e que, apesar de carregar muitas semelhanças com Júlio, não precisa repetir os mesmos erros do pai.
Não perca Éramos Seis e confira o resumo da novela.
04
DEZ
Quarta-feira
Zeca consegue tirar o filho do colo de Justina. Carlos comenta com Marcelo sobre sua cisma com Mabel. Lúcio consola Isabel. Lola procura Assad e oferece Julinho para trabalhar no lugar que era de Júlio. Karine convence Assad a aceitar Julinho como vendedor e Soraia se anima. Genu ajuda Lola. Soraia procura Julinho. Inês tem uma ideia para fugir de casa. Emília não gosta quando Adelaide decide sair para passear de carro. Osório não aceita que Alfredo trabalhe para ele. Adelaide quase atropela Alfredo. Inês foge de seu quarto. Carlos conta para Mabel sua história com Inês.
Confira o resumo completo do dia e da semana!
Éramos Seis é escrita por Angela Chaves, baseada na novela original escrita por Silvio de Abreu e Rubens Ewald Filho, livremente inspirada no livro de Maria José Dupré. A direção artística é de Carlos Araújo.