Na próxima novela das 19h da Rede Globo, “O Tempo Não Para”, que entra no ar a partir do dia 31 de julho, Mirtes (Solange Couto) é uma mulher viúva, que ganha o peculiar apelido de “Coronela” por causa do seu falecido marido, que era coronel da Marinha do Brasil.
Descrita como uma mulher avarenta, fofoqueira, sincera e temida, a mãe da Tenente-Coronel Waleska (Carol Castro) utiliza o dinheiro da pensão que ganha das Forças Armadas do Brasil para abrir uma hospedaria no bairro da Freguesia do Ó, localizado na cidade de São Paulo, onde vivem vários personagens da trama.
Obcecada em seduzir o conselheiro de Agustina (Rosi Campos) e Sabino (Edson Celulari), Teófilo (Kiko Mascarenhas), ela constroi uma espécie de “puxadinho” para abrigá-los na sua pensão, quando os três são divulgados como alguns sobreviventes do naufrágio do navio Albatroz na Patagônia Argentina, após 132 anos congelados no fundo do mar.
Além de Agustina, Sabino e Teófilo, Bento (Bruno Montaleone), Cairu (Cris Vianna), Cecílio (Maicon Rodrigues), Cesária (Olívia Araújo), Damásia (Aline Dias), Maria Marcolina (Juliana Paiva), Maria Nicolina (Raphaela Alvitos), Maria Quitéria (Nathalia Rodrigues), Menelau (David Júnior) e Miss Celine (Maria Eduarda de Carvalho) também fazem parte da lista de tripulantes.
A primeira passageira a ser encontrada congelada em um bloco de gelo é Maria Marcolina, que vai parar na Ilha Vermelha junto com Marino (Marcos Pasquim), Monalisa (Alexandra Richter) e Samuel (Nicolas Prattes). Os demais passageiros são levados para o laboratório de uma cientista especializada em criogenia, Petra (Eva Wilma).
Escrita pelo autor titular Mário Teixeira, com a colaboração dos roteiristas Bíbi da Pieve e Tarcísio Lara Puiati, a substituta de “Deus Salve O Rei” (de Daniel Adjafre) conta com a direção geral de Adriano Melo, Bruno Martins, Felipe Louzada e Marcelo Travesso, além da direção artística de Leonardo Nogueira.