Programada pelo diretor de dramaturgia Sílvio de Abreu para estrear em setembro de 2017, a primeira novela do escritor literário Rubem Fonseca, chamada “Amor e Morte”, vai trocar de lugar com aquela que até então era a sua substituta: “Além-Mar” (de Thereza Falcão e Alessandro Marson). Isso significa que o projeto, que está correndo sob o núcleo do diretor artístico Jayme Monjardim, agora só vai entrar no ar em março de 2018, com autoria de Bia Corrêa do Lago e Alcides Nogueira. É que o escritor literário, no auge dos seus 90 anos, já não possui saúde suficiente para fazer um folhetim inteiro.
A novela “Amor e Morte” vai ser exibida na faixa das 18h, atualmente ocupada por “Êta Mundo Bom” (de Walcyr Carrasco e Maria Elisa Berredo), que, por exceção, vai ficar no ar por um tempo prolongado, até setembro desse ano, por causa das olimpíadas brasileiras. Antes dessa novela escrita por Bia Corrêa do Lago e Alcides Nogueira, a partir do argumento de Rubem Fonseca, porém, virão, na sequência, “Sol Nascente” (de Walther Negrão, Júlio Fischer e Suzana Pires), “Anos Perdidos” (de Cláudia Lage) e “Além-Mar” (de Thereza Falcão e Alessandro Marson). O que vem depois disso ainda não está definido.
O folhetim em questão é ambientado entre os anos de 1886 e 1888. O projeto vai abordar uma parte específica da História do Brasil, assim como a novela “Liberdade, Liberdade” (de Mário Teixeira a partir do argumento de Márcia Prates) está fazendo agora com Tiradentes. Trata-se do período da abolição da escravatura, que também vai ser retratado na novela “Escrava Mãe” (de Gustavo Reiz), da Rede Record, que está sendo adiada desde o ano passado pela emissora. Entre os personagens centrais estão figuras conhecidas dentro das salas de aula, como é o caso, por exemplo, de Joaquim Nabuco e José do Patrocínio.
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