A autora-roteirista Manuela Dias, que foi responsável pelos filmes “A Floresta Que Se Move”, “O Céu Sobre Os Ombros”, “Transeunte”, “Deserto Feliz”, “Love Film School” e “Sólo Dios Sabe”, atuou como autora-colaboradora na Rede Globo, realizando trabalhos como “A Grande Família”, “Joia Rara” e “Cordel Encantado”, antes de estrear na função de titular através da minissérie “Ligações Perigosas”. Aclamada pela crítica e pelo público com a sua estreia, ela imediatamente teve a aprovação do núcleo de dramaturgia da emissora carioca, liderado por Sílvio de Abreu, para desenvolver outro projeto, a minissérie “Justiça”, que vai entrar no ar em agosto deste ano, sob a direção artística de José Luiz Villamarim.
Além da minissérie “Justiça”, lhe foi encomendada a sinopse de uma novela, embora não se saiba para qual horário. A autora-roteirista já desenvolveu o projeto do argumento, cujo título provisório atende pelo nome de “O Novo Mundo”. Aprovada por Sílvio de Abreu, a novela em questão vai contar com a direção artística de Amora Mautner, além da direção geral de Joana Jabace e Paulo Silvestrini, que recém saíram do ar com a novela “A Regra do Jogo”. Antes, essa equipe vai dirigir a minissérie “O Outro Lado da Lua”, desenvolvida pelo autor-roteirista Euclydes Marinho, que estreia em 2018.
Vale lembrar que, em “Ligações Perigosas”, Manuela Dias contou com a supervisão da experiente Duca Rachid, responsável por projetos como “A Banqueira do Povo”, “Tocaia Grande”, “Os Ossos do Barão”, “O Cravo e a Rosa”, “A Padroeira”, “Sítio do Picapau Amarelo”, “O Profeta”, “Cama de Gato”, “Cordel Encantado” e “Joia Rara”. Ela é parceira de Thelma Guedes, responsável por projetos como “Sítio do Picapau Amarelo”, “Vila Madalena”, “Esperança”, “Chocolate com Pimenta”, “Alma Gêmea”, “O Profeta”, “Cama de Gato”, “Cordel Encantado” e “Joia Rara”. As duas preparam uma das próximas novelas do horário nobre, que vai substituir “À Flor da Pele”.
É proibido reproduzir, reescrever ou copiar, integralmente ou parcialmente, o conteúdo do site Notícias de TV, sob pena de ação judicial pelo crime de violação de direito autoral, previsto no código penal brasileiro. Todos os direitos são reservados.
Discussion about this post